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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

3 ERROS QUE O DIABÉTICO NÃO PODE COMETER!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

EUA proibe gordura trans

O uso nos alimentos de óleos parcialmente hidrogenados, conhecidos como gorduras trans, não é seguro e estes produtos devem ser retirados do mercado em um prazo de três anos, anunciou a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA. "Os óleos vegetais parcialmente hidrogenados (PHO), principal fonte das gorduras trans nos alimentos processados, não são em geral considerados seguros para serem utilizados na alimentação humana", afirma a FDA em um comunicado. Vários testes científicos mostraram que o consumo de gorduras trans eleva o nível do chamado colesterol "ruim", destaca a FDA, responsável por regulamentar o uso de alimentos, medicamentos e cosméticos comercializados nos EUA. "Esta ação da FDA contra a maior fonte artificial de gorduras trans demonstra o compromisso da agência com a saúde cardíaca dos americanos", destacou o comissário Stephen Ostroff ao anunciar a medida. Utilizados em produtos muito consumidos como as pipocas de micro-ondas, margarinas e pizzas congeladas, as gorduras trans não são benéficas para a saúde, como já haviam estabelecido previamente alguns estudos de institutos de saúde dos EUA. Desde 2006 os fabricantes destes produtos nos EUA eram obrigados a incluir informações nos rótulos com advertências claras aos consumidores sobre o uso deste tipo de gordura. Nos EUA, qualquer substância adicionada intencionalmente a um alimento é considerada um aditivo e deve ser examinada pela FDA. 

FONTE: ---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <newsletter@affonsoritter.com.br>
Data: 17 de junho de 2015 08:00
Assunto: Newsletter de AffonsoRitter
Para: Affonso Ritter <aritter20@gmail.com>

domingo, 27 de outubro de 2013

sábado, 12 de novembro de 2011

Exportar não é a solução

Artigo

Exportar não é a solução

01/02/2011, por Rui Nogueira
Exportar não é a solução
Rui Nogueira

Nunca foi. Desde os tempos da colônia, as nossas riquezas naturais são "exportadas" sem que isto traduza uma vida melhor para nós, nativos deste Brasil. Sai pau-brasil, pura e simplesmente extraído e levado; ouro, diamantes, minérios e chegando mesmo nos produtos agrícolas, açúcar, café e, agora, a soja. As plantações são incrementadas apenas no interesse exterior (países exploradores).
Sempre levam a riqueza e fica o buraco e a miséria. Em Trayras, Goiás, isto está bem estampado. Com o ouro descoberto no rio de mesmo nome e afluente do Rio Maranhão, a cidade chegou a ter centenas de casas com milhares de escravos. Hoje se resume em cinco casas, apenas, e em ruínas a igreja e a cadeia. O ouro esgotou e a riqueza foi transferida para o exterior.
A borracha deixou apenas um imponente teatro em Manaus. O açúcar, há séculos viçoso no Nordeste, não consegue retribuir com uma vida de qualidade para os brasileiros que plantam e colhem a cana.
O cacau brasileiro de tempos áureos, mesmo em uma estrutura semifeudal, hoje está relegado ao segundo plano, pois os fabricantes de chocolate (principalmente da Europa), preferem o cacau da Costa do Marfim, quase todo colhido com trabalho escravo infantil, conforme constatou recentemente uma reportagem na TV a cabo (no Canal GNT) e produzida por jornalistas independentes.
O soja, com a maior safra de todos os tempos engolindo e derrubando os cerrados do Centro-Oeste, plantada com sementes naturais, tem um vigoroso e ilegal assédio das sementes transgênicas da Monsanto, modificadas para serem resistentes ao seu herbicida e de descendência difícil, colocará o produtor futuramente nas mãos da empresa, pois as sementes monopolizadas terão disponibilidade e preços de acordo com os interesses dela.
A soja é exportada principalmente para ser ração para bichos, no exterior, e não é divulgado que tudo o que é exportado pelo Brasil tem total isenção de impostos. Indo para fora: zero de imposto mas, aquele destinado para o brasileiro comer, recebe no mínimo 30% de impostos diretos e indiretos.
Ainda existe um "cala-boca" para alguns governos municipais e estaduais, que é a compensação pela arrecadação perdida devido à isenção. Aí, o governo federal desvia o que você, eu e todos nós pagamos em inúmeras taxas e impostos, para pagar ao estado ou município o que deveria ser recolhido pelos exportadores isentados. O vil mercantilismo colonial que só beneficia os exploradores. Cruel ciranda de exploração!
O ferro-gusa, na sua fabricação, utiliza a madeira de nossas matas transformadas em carvão. Quase toda produção é mandada para o exterior com total isenção de impostos. O ferro-gusa, fornecido à indústria de artefatos de ferro ao lado, paga cerca de 30% de impostos. E ainda haverá acusações que nos responsabilizam pelo desmatamento das nossas florestas.
A saca de 60 quilos de café é exportada a 40 dólares. No exterior, torrefeito, reduz-se a 48 quilos e sob a forma de pó é vendido em xícaras de cafezinho a US4 1,75. Isto rende para o dono da cafeteria estrangeira quase 12 mil dólares.
Em contraste, o brasileiro que colhe o café recebe R$ 5 por dia - salário de miséria. Isto é o salário do bóia-fria: R$ 60 por mês. É pior que escravidão, pois ao escravo seu dono dava a comida e um pano de algodão para vestir. Agora, o coitado do trabalhador "livre" tem que prover de roupa e alimento a si e seus filhos. Vamos continuar aceitando esta indignidade no século XXI?
A grande embromação do "mercado" cota o nosso minério de ferro baseado no americano (do estado de Wisconsin), que tem teores de 32% de ferro e o nosso, de Carajás, tem no mínimo 60%. Portanto, para cada tonelada que compram, damos de presente um pouco mais de 300 quilos de ferro. Por isso, grandes graneleiros americanos e japoneses se apressam em levar o que mais puderem tirar daqui, para estocar na sua região. Ficarão aqui, novamente, um buracão e uma miséria sem tamanho.
O minério de ferro na cotação atual - 5 a 7 dólares a tonelada, estabelecida no exterior (por que?) nos obriga - no instante em que um brasileiro viaja para passar uma semana nos EUA, gastando US$ 4.500 - a vender 65 caminhões de minério para ter a moeda necessária para o viajante. Sessenta e cinco caminhões de minério para uma simples viagem. É justo?
Nossas riquezas têm que ser negociadas com preços que permitam aos trabalhadores e produtores criarem os seus filhos com dignidade e honra. Além disso, principalmente alimentos, não podem ser exportados se não há excedentes. Soja e açúcar exportados a preço vil com isenção de impostos e nós com milhões passando fome, entorpecidos por ridícula campanha de propaganda de esmola - o Fome Zero.
Brasileiro não quer esmola, precisa é de um salário justo para criar os seus filhos com honra e um pagamento correto e condizente para as riquezas que vendemos.
Chega de doação aos estrangeiros!
Exportação não é a solução!
Rui Nogueira, médico e escritor
Rui Nogueira
Médico, Pesquisador e Escritor
rui.sol@ambr.com.br
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

TDF lança o BrOffice 3.3

TDF lança o BrOffice 3.3

Por Luiz Oliveira
Data de Publicação: 25 de Janeiro de 2011
A primeira versão estável do pacote de programas de escritório livre está disponível para download
A The Document Foundation lança o BrOffice 3.3, a primeira versão estável do pacote de programas para escritório livre desenvolvido pela comunidade. Em menos de quatro meses, o número de desenvolvedores trabalhando no BrOffice cresceu de menos de vinte no final de Setembro de 2010, para bem mais de uma centena hoje. A chegada de novos colaboradores, vindos de toda parte do mundo, acelerou o processo, apesar da agressiva agenda definida para o projeto.
O BrOffice 3.3 traz várias funcionalidades novas e originais, mas não é só isso; trata-se de uma conquista significativa por várias razões:
  • a comunidade de desenvolvedores foi capaz de construir seu próprio processo de maneira independente, se estabelecer e começar a funcionar em um espaço de tempo muito curto (no que diz respeito ao tamanho do código básico e às fortes ambições do projeto);
  • graças ao grande número de novas contribuições, através de desenvolvedores atraídos para o projeto, o código fonte sofreu uma limpeza rápida para oferecer uma base melhor para o futuro desenvolvimento do BrOffice;
  • o instalador do Windows, que atinge a maior e mais diversificada base de usuários, foi integrada num pacote simples contendo todos os idiomas, reduzindo, assim, o tamanho do download de 75 para 11GB, tornando mais fácil para nós disponibilizar novas versões mais rapidamente e reduzindo a pegada de carbono de toda a infraestrutura.
Caolán McNamara da RedHat, um dos líderes da comunidade de desenvolvedores, disse: "Estamos animados: é nossa primeira versão estável, e portanto estamos ansiosos pelo retorno dos usuários, que será integrado tão logo seja possível, dentro do código, com as primeiras melhorias sendo liberadas em Fevereiro. A partir de Março, migraremos para uma agenda de versões baseada em tempo real, previsível transparente e pública, de acordo com o desejo do Comitê Gestor de Engenharia e com as solicitações dos usuários". O roteiro de desenvolvimento do BrOffice está disponível em http://wiki.documentfoundation.org/ReleasePlan.
O BrOffice 3.3 traz várias funcionalidades exclusivas. As 10 mais populares entre os membros da comunidade são, não necessariamente nessa ordem: a capacidade de importar e manipular arquivos SVG; Facilidade para formatar páginas de título e a paginação no Writer; Uma ferramenta de navegação mais útil para o Writer; ergonomia melhorada no Calc para o gerenciamento de planilhas e células; e filtros de importação para documentos do Microsoft Works e do Lotus Word Pro. Além disso, várias ótimas extensões estão agora incorporadas, oferecendo importação de arquivos PDF, um painel de apresentação de slides, um assistente de relatório melhorado e muito mais. Uma lista mais completa e detalhada de todas as novas funcionalidades oferecidas pelo LibreOffice 3.3 está disponível na seguinte página da internet: http://www.libreoffice.org/download/new-features-and-fixes/.
O BrOffice 3.3 também oferece todas as novas funcionalidades do OpenOffice.org 3.3, tais como manipulação de novas propriedades personalizadas; incorporação de fontes PDF padrão em documentos PDF; nova fonte Liberation Narrow; proteção melhorada em documentos do Writer e do Calc; dígitos decimais automáticos para o formato "Geral" no Calc; 1 milhão de linhas em uma planilha; novas opções para a importação de arquivos CSV no Calc; inserção de objetos nas planilhas; rótulos hierárquicos para o eixo de rótulos nos gráficos; manipulação do layout dos slides melhorado no Impress; uma nova interface de impressão fácil de usar; mais opções para alteração de capitalização; e abas coloridas para as planilhas no Calc. Muitas dessas novas funcionalidades foram contribuições de membros da equipe do BrOffice anteriores à formação da TDF.
Os desenvolvedores do BrOffice se encontrarão na FOSDEM, em Bruxelas, em 5 e 6 de fevereiro, e apresentarão seus trabalhos em um workshop de um dia, em 6 de fevereiro, com palestras e seções de desenvolvimento de código coordenadas por vários membros do projeto. O site da TDF está em http://documentfoundation.org. O site do BrOffice está em http://pt-br.libreoffice.org/, onde a página de download foi redesenhada pela comunidade para ser mais amigável.

Sobre a The Document Foundation

A TDF tem a missão de facilitar a evolução da Comunidade do OOo em uma organização nova, aberta, independente, e meritocrática nos próximos meses. Uma Fundação Independente é um reflexo melhor dos valores dos nossos contribuidores, usuários e apoiadores, e permitirá uma comunidade mais efetiva, eficiente e transparente. A TDF protegerá os investimentos já feitos através do aproveitamento das conquistas da primeira década, incentivará a larga participação dentro da comunidade, e coordenará as atividades na comunidade.

Contato com a TDF no Brasil

Olivier Hallot (Brasil)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A crise segundo Einstein

Crise é a benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite. As frases são do físico Albert Einstein e estão no artigo enviado pelo professor Ronaldo Mota. É na crise que nascem invenções, descobrimentos e as grandes estratégias, continua. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina. Sem crise não há méritos. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la. Acabemos com a única crise realmente ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.